A Alegria do Senhor é a nossa força!

A Alegria do Senhor: Como Fortalecer Nossa Vida Diária com Esse Princípio

O versículo de Neemias 8:10 é um poderoso lembrete de como a alegria, especialmente quando baseada na fé, pode trazer força e renovação. Vamos explorar algumas lições práticas que essa passagem nos traz para o dia a dia.

1. Compartilhar o que temos:
Neemias nos incentiva a aproveitar o que há de melhor e, além disso, dividir com os que não têm. Em vez de acumular ou consumir tudo sozinhos, somos chamados a compartilhar. Essa prática não só beneficia os outros, mas nos traz um sentimento genuíno de conexão e propósito.

2. Consagrar momentos especiais:
Quando Neemias diz que “este dia é consagrado ao Senhor”, ele nos relembra a importância de separar tempo para celebrar e honrar a Deus. Viver momentos intencionais de gratidão e consagração nos ajuda a valorizar mais a vida e a encontrar sentido nas atividades diárias. 3. Buscar a força na alegria do Senhor:

A frase “a alegria do Senhor os fortalecerá” mostra que a verdadeira alegria não depende de circunstâncias externas, mas de uma conexão interna com Deus. É essa alegria profunda e espiritual que fortalece o coração, especialmente em tempos de dificuldade.

4. Praticar a generosidade:
No espírito de Neemias, repartir com quem nada tem preparado é um ato de compaixão e empatia. A generosidade transforma tanto quem dá quanto quem recebe, gerando um ciclo de bondade e fortalecimento coletivo.

5. Substituir a tristeza pela gratidão:
Neemias incentiva a não se entristecer, porque a alegria do Senhor é nossa fortaleza. Isso nos desafia a buscar a alegria mesmo em momentos difíceis, encontrando paz na gratidão e no propósito de Deus para cada situação.

Temos gratidão ! Pois realizamos nesse final de semana! Um evento de Deus para todas as crianças! Fazer parte dessa atividade é uma celebração única!

Deus seja louvado e que a graça de Deus esteja sobre cada um! Que pode discernir e se envolver nessa empreitada maravilhosa de abençoar e ministrar em crianças.

Nossas orações é que Deus derrame sobre todos abundantemente! PR JOAO WOJCICKI

Que ansiedade é essa?
Texto base:

Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus. Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas. Filipenses 4:6-8


   • Na sociedade atual, enfrentamos uma pressão diária para sermos produtivos, bem-sucedidos e felizes. A expectativa de “ter tudo sob controle” pode gerar um sentimento constante de ansiedade.

   • Estamos expostos a uma avalanche de notícias, redes sociais e informações, muitas vezes negativas, que alimentam nossa inquietação.

   • O medo do desconhecido, especialmente em um mundo que muda rapidamente, aumenta as preocupações sobre o futuro, tanto no nível pessoal quanto no global. O Ensinamento Bíblico: “Não andem ansiosos por coisa alguma”

   • O texto de Filipenses 4:6 nos convida a não carregarmos nossas preocupações sozinhos, mas a entregá-las a Deus.

   • Em vez de alimentar a ansiedade, somos orientados a orar e fazer súplicas. Isso significa conversar com Deus, expressar nossas preocupações e confiar que Ele ouve e responde. Diferente de ter uma mente religiosa, executamos uma mente espiritualizada, proativa contra as ofensivas das trevas em nosso cotidiano.

   • A gratidão é uma ferramenta poderosa para mudar nossa perspectiva. Ao agradecer, mudamos o foco das preocupações para as bênçãos, o que ajuda a reduzir a ansiedade.

Temos um Desafio de Confiar em Deus nas Preocupações Diárias

   • Dificuldade em largar o controle: Uma das razões pelas quais continuamos ansiosos é a dificuldade de “entregar” nossos problemas a Deus. Muitas vezes, queremos controlar todas as situações e resolver as questões por conta própria.

   • Falta de tempo para a oração: Em uma rotina corrida, orar e refletir sobre nossas preocupações muitas vezes fica em segundo plano. O estilo de vida acelerado pode nos afastar da prática de lançar nossas ansiedades sobre Deus.

A Paz que Excede o Entendimento

   • Paz que não faz sentido: A Bíblia promete que, quando oramos e entregamos nossas preocupações a Deus, Ele nos dará uma paz que vai além do que podemos entender. Essa paz não depende das circunstâncias, mas é um presente divino.

   • Guarda o coração e a mente: A ansiedade ataca nossos pensamentos e emoções, mas a paz de Deus protege nossa mente e nosso coração, proporcionando estabilidade em meio à turbulência.

Mudança de Foco: Pensar no que é Verdadeiro, Nobre e Correto

   • Alinhamento mental:
Filipenses 4:8 nos desafia a mudar o foco de nossos pensamentos. Em vez de pensar constantemente no que pode dar errado ou nos problemas, devemos concentrar nossa mente no que é bom, verdadeiro e louvável.


Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; Col 3:2


   • Desafio da cultura negativa: Em um mundo cheio de notícias ruins, conflitos e preocupações, pode ser difícil focar em coisas positivas. No entanto, é fundamental escolher intencionalmente pensamentos que promovam paz e esperança.

   • Vamos para a pratica? Reservar um tempo regular para oração e meditação, onde apresentamos nossas preocupações a Deus e pedimos Sua paz.

   • Exercício da gratidão: Manter um diário de gratidão ou apenas refletir sobre as coisas pelas quais somos gratos pode nos ajudar a mudar nossa perspectiva diária.

    • Renovação da mente: Se formos intencionais em evitar pensamentos tóxicos e pessimistas e focarmos em tudo o que é nobre e puro, nossa ansiedade pode diminuir gradualmente.

    • Desconectar-se para conectar-se com Deus: Reduzir o tempo de exposição a informações excessivas (especialmente nas redes sociais) pode nos ajudar a concentrar mais em nosso relacionamento com Deus e menos nos fatores externos de ansiedade.

   • Essa posturas na prática nos leva à paz que excede todo entendimento, guardando nossos corações e mentes em Cristo Jesus, e nos dando estabilidade e força para enfrentar qualquer desafio.

Que Deus te abençoe grandemente!

Pr joao Wojcicki

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS

Uma alma infantilizada X Uma alma em crescimento

Texto Base:

Mateus 18:3-5

Naquela mesma hora chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no reino dos céus?

2 E Jesus, chamando um menino, o pôs no meio deles,

3 E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus.

4 Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus.

5 E qualquer que receber em meu nome um menino, tal como este, a mim me recebe.

6 Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.

Um lado ruim!

A infantilidade em adultos pode gerar diversos problemas em áreas como relacionamentos, trabalho e desenvolvimento emocional, profissional e espiritual. Entre os principais desafios estão a falta de responsabilidade, dependência emocional, dificuldades em manter relacionamentos saudáveis e maturidade insuficiente para tomar decisões.
No ambiente de trabalho, adultos infantis podem demonstrar falta de profissionalismo e dificuldade em lidar com críticas.
A baixa inteligência emocional e o impacto na saúde mental também são consequências comuns, gerando estagnação e baixa autoestima. Essas pessoas tendem a evitar responsabilidades e desafios que promovem o crescimento pessoal, preferindo gratificações imediatas.
Além disso, a infantilidade prejudica sua reputação, resultando em isolamento social. Para superar a infantilidade, é necessário buscar autoconhecimento e assumir responsabilidades.

Preciso estabelecer uma autoconsciência Que podem ser eficazes para ajudar a reverter esses padrões e promover o crescimento emocional.

A Infantilidade no Crescimento Espiritual

A infantilidade em adultos pode se manifestar em diversas áreas da vida, incluindo em atividades religiosas, afetando o comportamento e a maturidade espiritual. Algumas dessas manifestações em contextos religiosos incluem:
1. Falta de compromisso espiritual

   • Adultos com comportamentos infantis podem ser inconsistentes em suas práticas religiosas, faltando a compromissos importantes como cultos, reuniões ou estudos bíblicos.
   • Buscam apenas as partes prazerosas da fé (festas, eventos sociais), evitando disciplinas espirituais mais desafiadoras como oração, jejum, ou estudo profundo.

2. Busca por gratificação imediata

   • Podem esperar resultados rápidos de suas práticas religiosas, como respostas instantâneas às orações ou recompensas imediatas, sem entender a necessidade de paciência e perseverança no caminho espiritual.

3. Dependência emocional exagerada

   • Esperam que líderes religiosos ou outros membros da congregação assumam a responsabilidade por sua vida espiritual, ao invés de desenvolverem uma fé pessoal e madura.
   • Podem exigir muita atenção dos líderes, buscando consolo constante, sem esforço para desenvolver sua própria autonomia espiritual. (ex andar de bicicleta)

4. Reações emocionais exageradas

   • Demonstram reações emocionais desproporcionais em situações de críticas ou confrontos sobre questões morais ou de comportamento, evitando a autorreflexão e o crescimento espiritual.
   • Reagem com ressentimento ou mágoa quando suas expectativas não são atendidas por Deus ou pela comunidade religiosa.

5. Falta de maturidade no entendimento doutrinário

   • Podem ter uma compreensão simplista ou distorcida dos ensinamentos religiosos, recusando-se a aprofundar-se no estudo das escrituras ou teologia.
   • Demonstram resistência a conceitos espirituais que requerem reflexão e maturidade, preferindo interpretações mais convenientes ou superficiais.

6. Egocentrismo espiritual

   • A prática religiosa pode ser centrada apenas em suas próprias necessidades, ignorando o bem-estar dos outros membros da comunidade.
   • Podem não estar dispostos a servir ou participar de atividades altruístas, esperando sempre receber em vez de contribuir.

7. Procrastinação na vida espiritual

   • Evitam tomar decisões ou compromissos espirituais sérios, como o batismo, envolvimento em ministérios ou missões, por medo de responsabilidade ou mudança.

8. Resistência ao crescimento espiritual

   • Adultos com comportamento infantil podem resistir a desafios espirituais, evitando situações que exijam crescimento, como participar de cursos de formação ou assumir responsabilidades na igreja.

9. Falta de empatia e humildade

   • Podem demonstrar pouca empatia nas interações religiosas, focando mais em suas próprias experiências e sentimentos, sem considerar as necessidades espirituais e emocionais dos outros.

10.Culpar os outros por suas falhas espirituais

   • Quando enfrentam dificuldades em sua caminhada religiosa, podem culpar líderes, a comunidade, ou até Deus pelos obstáculos, sem reconhecer sua própria responsabilidade no processo.


O texto baseado em Mateus 18:3-5 explora a importância da humildade e acolhimento, conforme ensinamentos de Jesus. Ele destaca a necessidade de nos convertermos e sermos humildes como crianças para entrarmos no Reino dos Céus. Na sociedade judaica do século I, as crianças eram vistas com simplicidade, inocência e dependência, valores que Jesus ensina como essenciais para a vida espiritual.

Os tópicos principais abordam:
1. Histórico e Cultural: O ensinamento de Jesus e a inversão de valores, colocando os pequenos e humildes em destaque no Reino dos Céus.

2. Humildade como Virtude Central: Jesus chama para uma conversão de coração, onde humildade, confiança e dependência, como as crianças, devem ser adotadas em nossa cultura moderna.

3. Recepção das Crianças: Acolher uma criança em nome de Jesus é equivalente a receber o próprio Cristo. Isso ressoa na importância da inclusão e acolhimento de vulneráveis na sociedade contemporânea.

4. Implicações Éticas e Práticas: Humildade deve ser aplicada no dia a dia, e comunidades de fé são convidadas a criar espaços de acolhimento e amor, como exemplificado na mensagem de Cristo.

As características mencionadas — curiosidade, autenticidade e confiança — são fundamentais para o desenvolvimento das crianças. Aqui está um breve resumo de cada uma dessas características:

1. Curiosidade: As crianças são naturalmente curiosas. Elas têm um desejo inato de explorar o mundo ao seu redor, fazer perguntas e aprender coisas novas. Essa curiosidade é essencial para o desenvolvimento cognitivo, pois estimula o raciocínio, a criatividade e a resolução de problemas.

2. Autenticidade: A autenticidade refere-se à capacidade de ser genuíno e verdadeiro consigo mesmo. As crianças, muitas vezes, expressam suas emoções e pensamentos de maneira direta e espontânea, sem se preocupar com a aprovação dos outros. Isso é importante para o desenvolvimento da autoestima e da individualidade.

3. Confiança: A confiança é fundamental para que as crianças se sintam seguras e empoderadas em suas ações e decisões. Quando uma criança confia em si mesma, ela é mais capaz de enfrentar desafios, interagir socialmente e se desenvolver emocionalmente. A construção da confiança muitas vezes começa no lar e pode ser fortalecida através do apoio de adultos e experiências positivas.

Conclusão: A mensagem de Jesus continua relevante hoje, sendo um chamado à prática da humildade e acolhimento para vivermos os valores do Reino dos Céus aqui na Terra.

SEJAMOS CRIANÇAS ESPIRITUAIS EM DESENVOLVIMENTO

PR JOAO WOJCICKI