Deus Chama à Existência o que Não Existe

Deus é criador. Ele falou e o mundo veio a existir (Gênesis 1:1-3). Esse mesmo poder criativo se manifestou na vida de Abraão, quando Deus prometeu descendentes a alguém que não tinha filhos. A palavra de Deus não depende da realidade atual; ela cria uma nova realidade.
Versículos Paralelos:
• Hebreus 11:3: “Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que o visível veio a existir das coisas que não aparecem.”
Deus cria a partir do nada; Sua palavra é suficiente para transformar.
• Isaías 55:11: “Assim também ocorre com a palavra que sai da minha boca: ela não voltará para mim vazia, mas fará o que desejo e atingirá o propósito para o qual a enviei.”
Quando Deus fala, o impossível se torna possível.

Quando Deus promete algo, não importa se as circunstâncias parecem desfavoráveis. Ele é fiel e poderoso para cumprir Suas palavras. Confie em Sua promessa, mesmo que você não veja o resultado imediato.

III. Fé em um Deus Todo-Poderoso
Abraão é chamado “pai da fé” porque creu contra a esperança (Romanos 4:18). Sua confiança não estava nas circunstâncias, mas no caráter de Deus. A fé é acreditar que Deus é quem Ele diz que é e pode fazer o que prometeu.

Versículos Paralelos:
Hebreus 11:1: “Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.”
Fé é confiar em Deus antes de ver o cumprimento da promessa.
2 Coríntios 5:7: “Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos.”
Nossa confiança está na palavra de Deus, não no que nossos olhos podem enxergar.
Quais são os impedimentos para essa realidade acontecer!

Falta de Fé
• Deus age mediante a fé, e a incredulidade pode limitar a ação d’Ele em nossas vidas. Quando duvidamos, questionamos o poder e as promessas de Deus.
• Exemplo Bíblico:
• Mateus 13:58:
“E ele não realizou muitos milagres ali, por causa da incredulidade deles.”
Jesus foi limitado na atuação em sua própria terra devido à falta de fé do povo.
• A falta de fé impede que confiemos plenamente em Deus para estabelecer uma nova realidade. É preciso crer em quem Deus é e no que Ele promete fazer.

  1. Pecado Não Confessado
    • O pecado não confessado bloqueia a comunhão com Deus. Ele impede que experimentemos a plenitude de Sua graça e poder em nossas vidas.
    • Exemplo Bíblico:
    • Isaías 59:2:
    “As suas iniquidades separaram vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá.”
    • Salmos 66:18: “Se eu acalentasse o pecado no coração, o Senhor não me ouviria.”
    • O arrependimento e a confissão sincera são fundamentais para remover as barreiras espirituais e permitir que Deus estabeleça Sua vontade.
  1. Orgulho e Autosuficiência
    • Quando confiamos em nossas próprias forças, ignoramos a necessidade de depender de Deus. O orgulho impede que nos submetamos à vontade divina.
    • Provérbios 16:18: “O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda.”
    • Tiago 4:6: “Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes.”
    • A humildade abre espaço para Deus agir. Reconhecer nossa limitação e depender d’Ele é essencial para experimentar uma nova realidade.
  1. Falta de Obediência
    • Deus estabelece Sua vontade em nossa vida à medida que obedecemos à Sua palavra. A desobediência fecha portas e pode nos afastar do plano d’Ele.
    • Exemplo Bíblico:
    • 1 Samuel 15:22: “A obediência é melhor do que o sacrifício.”
    Saul perdeu o favor de Deus por causa de sua desobediência.
    • Deuteronômio 28:1-2: “Se vocês obedecerem fielmente ao Senhor, seu Deus, […] todas essas bênçãos virão sobre vocês.”
    • A obediência demonstra confiança e amor a Deus. É a chave para viver a nova realidade que Ele deseja estabelecer.
  1. Medo e Falta de Coragem
    • O medo nos paralisa e nos impede de avançar. Deus deseja que tenhamos coragem para seguir em frente, mesmo quando o futuro parece incerto.
    • Josué 1:9: “Seja forte e corajoso. Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar.”
    • 2 Timóteo 1:7: “Pois Deus não nos deu um espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio.”
    • O medo pode nos afastar do que Deus tem para nós. É preciso confiar em Sua presença e agir com coragem.
  1. Influências Negativas e Falta de Discernimento
    Más companhias, conselhos errados ou valores contrários à palavra de Deus podem nos desviar do caminho e da nova realidade que Deus quer estabelecer.
    • Exemplo Bíblico:
    1 Coríntios 15:33: “As más companhias corrompem os bons costumes.”
    Romanos 12:2: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente.”
    Devemos buscar discernimento espiritual e rodear-nos de influências que nos aproximem de Deus.
  1. Falta de Perseverança na Oração
    • Muitas vezes, desistimos de buscar a Deus antes de ver o cumprimento de Suas promessas. A oração persistente é essencial para alinhar-nos com a vontade de Deus.
    • Exemplo Bíblico:
    • Lucas 18:1:
    “Jesus contou uma parábola para mostrar que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.”
    • Tiago 5:16: “A oração de um justo é poderosa e eficaz.”
    • Perseverar em oração demonstra nossa dependência de Deus e abre portas para Sua intervenção.
  1. Apego ao Passado
    • Deus deseja nos conduzir a algo novo, mas o apego ao passado pode nos impedir de avançar. Devemos estar dispostos a deixar para trás aquilo que já passou.
    Exemplo Bíblico:
    Isaías 43:18-19: “Esqueçam o que se foi; não vivam no passado. Vejam, estou fazendo uma coisa nova!”
    • Filipenses 3:13-14: “Esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante.”
    • Abra mão do passado para abraçar o futuro que Deus está preparando.

Conclusão
Os impedimentos na vida cristã não são obstáculos intransponíveis, mas áreas que Deus nos convida a entregar a Ele. Quando enfrentamos a falta de fé, pecado, orgulho, desobediência, medo ou outras barreiras, podemos confiar que Sua graça nos capacita a superar esses desafios.
Convite à Reflexão:
• Examine sua vida: Há algo que está impedindo Deus de estabelecer uma nova realidade em você?
• Entregue ao Senhor tudo aquilo que tem sido um obstáculo, e permita que Ele transforme sua vida completamente.
Deus é fiel para cumprir o que prometeu. Confie n’Ele, obedeça à Sua palavra e viva a nova realidade que Ele deseja estabelecer! 🙏

Conclusão
O Deus de Abraão continua sendo o mesmo hoje. Ele dá vida ao que está morto e chama à existência aquilo que não existe. Confie no Senhor que é fiel e todo-poderoso.

Posicionamento Correto para Enfrentar o Novo Ano

Queridos irmãos (ãs)
Neste Novo Ano, é essencial refletirmos sobre como devemos nos posicionar
diante dos desafios e das oportunidades que ele nos trará. O Senhor, em Sua
Palavra, nos dá clareza e nos fortalece para encarar tudo com fé e confiança.
Por isso, queremos compartilhar com vocês algumas verdades fundamentais que,
ao aplicarmos em nossas vidas, nos permitirão caminhar seguros, firmes e cheios
de esperança, independentemente do que o futuro reserve.

  1. O Posicionamento de Confiança:
    Em Isaías 41:10, Deus nos faz uma promessa poderosa e clara:
    “Não temas, porque eu estou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu
    Deus; eu te fortaleço e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.”

    Neste versículo, encontramos o alicerce para o nosso posicionamento no Novo
    Ano. Não importa as circunstâncias ou os desafios que possam surgir, Deus está
    conosco! Ele nos fortalece, nos ajuda e nos sustenta.
    Este é o nosso maior recurso: a presença de Deus em nossa vida. Que possamos,
    então, renovar nossa confiança em Sua fidelidade e cuidado.
    Não importa onde estamos ou o que enfrentamos, sabemos que Ele está ao nosso
    lado, guiando-nos e capacitando-nos.
  1. As Múltiplas Ações de Deus ao Longo deste Ano:
    Quando olhamos para o ano que passou, podemos ver claramente as múltiplas
    ações de Deus em nossa vida. Ele esteve conosco nos momentos de dificuldade,
    nos fortaleceu nos dias de fraqueza, nos ajudou a superar obstáculos, nos deu
    direção e, muitas vezes, nos surpreendeu com Sua bondade.
    Cada uma dessas ações deve ser lembrada, pois elas testificam o Seu
    compromisso e amor por nós.
    Lembrar de Sua fidelidade é um exercício de fé que nos prepara para o futuro, pois
    nos permite confiar ainda mais plenamente em Sua providência.
    Ao entrarmos neste novo ciclo, é importante olhar para trás e perceber o quanto
    Deus tem agido em nossa vida. O Senhor não mudou e continua sendo o mesmo
    Deus de ontem, de hoje e de amanhã.
    A nossa resposta a Ele deve ser de gratidão e fé renovada, prontos para viver cada
    novo dia com a certeza de que Ele já preparou o caminho para nós.
  1. O Refúgio e Fortaleza de Deus:
    No Salmo 46:1, encontramos mais uma verdade poderosa para este novo ano:
    “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.”
    Em tempos de tribulação, Deus é o nosso refúgio — o lugar seguro onde
    encontramos proteção e paz. Ele é a nossa fortaleza, nossa força inabalável.
    Nos dias de angústia, Ele é o socorro imediato que precisamos. Ao entrar no novo
    ano, podemos estar certos de que, seja qual for a crise, o desafio ou o sofrimento,
    Deus será nosso abrigo seguro.
    Ele nos dá segurança, não em nossas próprias forças, mas na Sua presença. E,
    portanto, devemos nos posicionar como aqueles que confiam plenamente no
    Senhor, sabendo que, em qualquer circunstância, Ele é maior do que qualquer
    problema ou medo.

Retendo a reflexão:
O novo ano está à nossa frente, e com ele vem um convite divino para nos
posicionarmos corretamente. Devemos caminhar com confiança, olhando para o
passado com gratidão pelas ações de Deus em nossas vidas.
Ao mesmo tempo, devemos olhar para o futuro com esperança, sabendo que Ele
será nosso refúgio e fortaleza, nosso socorro presente em qualquer angústia.

Vamos, portanto, começar este novo ciclo renovados em fé, com o discernimento
de que Deus está conosco e é fiel em todas as Suas promessas. Ele nos fortalece,
nos ajuda e nos sustenta em cada momento.


Que este novo ano seja vivido sob a proteção e direção de nosso Senhor!


Que Deus os abençoe poderosamente,
Pr João Wojcicki

Arrumando as Gavetas: Preparando a Alma para o Novo Ano

Com a chegada do novo ano, é hora de refletirmos sobre a metáfora de “arrumar
as gavetas” – um convite a colocar nossa vida em ordem, física, emocional e
espiritualmente. Assim como as gavetas acumulam objetos desnecessários,
nossas vidas também podem se encher de hábitos, sentimentos e até pecados
que precisamos avaliar e reorganizar. Este processo de “arrumar” é uma chance
de refletir sobre o que deve ser mantido e o que precisa ser descartado, criando
espaço para o novo.

Colocando em Ordem:
A Bíblia nos ensina a viver de forma ordenada, com paz e harmonia, como Paulo
escreveu em 1 Coríntios 14:40. Ao refletir sobre nossas ações e pensamentos,
podemos alinhar nossa vida à vontade de Deus, mantendo o que edifica nossa fé e
afastando o que nos impede de crescer.

Reter o que é Importante:
Assim como guardamos objetos preciosos, devemos preservar os valores
espirituais que Deus nos dá. Filipenses 4:8 nos orienta a focar no que é
verdadeiro, nobre e puro, para que possamos usar esses princípios no nosso dia a
dia, fortalecendo nossa caminhada com Cristo.

Descartar o que é Desnecessário:
Em Hebreus 12:1, somos chamados a deixar para trás o pecado e as distrações
que nos pesam, para correr com liberdade e perseverança. O novo ano nos
convida a descartar aquilo que já não serve, como rancores e medos, para viver
com mais clareza e propósito.

Preparando-se para o Novo:
Isaías 43:18-19 nos lembra de deixar para trás o passado e abrir nossos corações
para as novas oportunidades que Deus preparou. Assim como arrumamos nossas
gavetas, podemos criar espaço para uma jornada de renovação e crescimento
espiritual.

Ao arrumar as gavetas de nossa vida, podemos confiar em Deus para revelar o que
é precioso para o nosso crescimento, e nos dar a coragem para descartar o que
nos impede de viver plenamente. Que este novo ano seja uma jornada de fé mais
profunda e renovação espiritual.
Que Deus abençoe essa arrumação da sua “gaveta da vida”!


Pr joao Wojcicki

FELIZ HANUKKAH

Muitos cristãos acabam se perdendo na festa natalinas , com abordagens anti cristãs com figuras nórdicas e que com certeza não tem nada a ver com o Nascimento de Cristo.
Ao invés de incorporar essas alegorias , faça como os judeus e festeja a Chanucá! Segue detalhe histórico e espiritual dessa festividade que enfatiza “Milagre” e com esse enfoque tenhamos uma mente emoções voltadas para significativos milagres. Um coração repleto de gratidão e uma mente voltada aos Ceus e suas manifestações.
Chanucá ou Hanucá (em hebraico: חנוכה, romaniz.: ḥănūkkāh) é uma festa judaica, também conhecido como o Festival das luzes. “Chanucá” é uma palavra hebraica que significa “educar” ou “inauguração”. A primeira noite de Chanucá começa após o pôr do sol do 24.º dia do mês judaico de Kislev e a festa é comemorada por oito dias. Uma vez que na tradição judaica o dia do calendário começa no pôr do sol, o Chanucá começa no 25.º dia.
História
Por volta do ano de 200 a.C. os judeus viviam como um povo autônomo na terra de Israel, a qual, nessa época, era controlada pelo rei selêucida da Síria. O povo judeu pagava impostos à Síria e aceitava a autoridade dos selêucidas, sendo, em troca, livre para seguir sua própria fé e manter seu modo de vida.
Em 180 a.C. o tirano[1] Antíoco IV Epifânio ascendeu ao trono selêucida. Braço remanescente do império grego, encontrou barreiras para sua dominação completa sobre o povo judeu, e o modo mais prático para resolver isso era dominar de vez a região de Israel (mais precisamente a Judeia, ao sul) impondo de maneira firme a cultura da Grécia sobre os judeus, eliminando, assim, aquilo que os unificava em qualquer lugar que estivessem: a Torá. O rei Antíoco ordenou que todos aqueles que estavam sob seu domínio (em específico Israel) abandonassem sua religião e seus costumes. No caso dos judeus, isso não funcionou, ao menos em parte. Muitos judeus, principalmente os mais ricos, aderiram ao helenismo (cultura grega) e ficaram odiados e conhecidos pelos judeus mais pobres como “helenizantes”, uma vez que ficavam tentando fazer a cabeça do resto dos judeus para também seguirem a cultura grega. Antíoco queria transformar Jerusalém em uma “pólis” (cidade) grega, e conseguiu.

Em 167 a.C., após acabar com uma revolta dos judeus de Jerusalém, Antíoco ordenou a construção de um altar para Zeus erguido no Templo, fazendo sacrifícios de animais imundos (não kasher) sobre o altar, e proibiu a Torá de ser lida e praticada, sendo morto todo aquele que descumprisse tal ordem. Na cidade de Modim (sul de Jerusalém), tem início uma ofensiva contra os greco-sírios, liderada por Matatias (Matitiahu) (um sacerdote judeu de família dos Hasmoneus) e seus cinco filhos João, Simão, Eliézer, Jonatas e Judas (Yehudá). Após a morte de Matatias, Yehudá toma a frente da batalha, com um pequeno exército formando em sua maioria por camponeses. Mesmo assim, os judeus lograram vencer o forte exército de Antíoco no ano 164 a.C. e libertaram Jerusalém, purificando o Templo Sagrado. Judas acabou conhecido como Judas Macabeu (Judas, o Martelo). Para o historiador israelense Shlomo Sand (2014), “Na época, os habitantes da Judeia ainda incluíam um significativo número de pessoas que se dedicavam à idolatria ou eram encorajadas a retomar tais rituais, e os líderes da comunidade judaica consideraram imperativo separar-se dessa população e subjugá-la”.[2] Assim, é importante reconhecer que a revolta de Judas Macabeu foi resultado da ação de um grupo pequeno e articulado — com “intenso zelo monoteísta” — e que se sucedeu em um terreno sócio, político e religioso que era mais plural que convém à narrativa bíblica reconhecer. O arranjo com os selêucidas sequer foi rompido, pois o rei Alexandre Balas reconheceu João, irmão de Judas Macabeu, como sumo sacerdote.
O festival de Chanucá foi instituído por Judas Macabeu e seus irmãos para celebrar esse evento. (Mac. 1 vers. 59). Após terem conseguido a recuperação de Jerusalém e o Templo, Judá ordenou que o Templo fosse limpo, que um novo altar fosse construído no lugar daquele que havia sido profanado e que novos objetos sagrados fossem feitos. Quando o fogo foi devidamente renovado sobre o altar e as lâmpadas dos candelabros foram acesas, a dedicação do altar foi celebrada por oito dias entre sacrifícios e músicas (Mac. 1 vers. 36).

Até aqui, viu-se a vitória do pequenino exército judeu, esse foi o grande milagre. O segundo milagre segundo a tradição dos fariseus é mais sobrenatural e deu origem à festa de Chanuká como conhecemos. Após a purificação da Cidade Santa e da Casa de YHWH foi constatado que só havia um jarrinho de azeite puro no Templo com o selo intacto do Cohen Gadol (Sumo Sacerdote) para que as luzes da Menorá fossem acesas, e isso duraria apenas um dia, mas milagrosamente durou oito dias, tempo suficiente para que um novo azeite puro fosse produzido e levado ao templo para o seu devido fim conforme manda a Torá (Ex 27:20-21).
Deus abençoe a todos! Uma feliz Hannuka – Um feliz Natal em Cristo,
Pr Joao Wojcicki e Pra Ana Rita

Confie e Ele fará!

Confiai no Senhor perpetuamente, porque o Senhor Deus é uma rocha eterna”),

1. A Natureza do Deus em Quem Confiamos

    • Deus é eterno: Sua existência não tem início nem fim. Ele é a rocha
      imutável em um mundo de mudanças.
    • Deus é fiel: Ele cumpre Suas promessas e nunca falha com aqueles que
      n’Ele confiam.
    • Deus é poderoso: Sua capacidade é ilimitada, garantindo que nada é
      impossível para Ele.

    2. O Significado de Confiar no Senhor

      • Dependência total: Colocar nas mãos de Deus todas as áreas da vida,
        incluindo preocupações, planos e medos.
      • Entrega contínua: A confiança em Deus não é apenas para momentos
        específicos, mas uma prática permanente (“perpetuamente”).
      • Descanso na soberania de Deus: Saber que Deus está no controle traz
        paz mesmo em tempos de dificuldade.

      3. Obstáculos à Confiança em Deus

        • Medo e ansiedade: Sentimentos que podem abalar nossa confiança em
          Deus.
        • Autossuficiência: Quando confiamos mais em nossas capacidades do
          que em Deus.
        • Dúvidas sobre o caráter de Deus: Questionamentos sobre Sua bondade
          ou poder podem minar a confiança.

        4. Benefícios de Confiar em Deus

          • Paz interior: Isaías 26:3 afirma que Deus mantém em paz perfeita aqueles
            que confiam n’Ele.
          • Fortaleza espiritual: Confiar em Deus renova nossas forças e nos torna
            resilientes.
          • Direção clara: Deus guia aqueles que dependem d’Ele, ajudando-os a
            tomar decisões sábias.

          5. Como Fortalecer a Confiança em Deus

            • Leitura e meditação na Palavra de Deus: A Bíblia é o fundamento para
              compreender quem Deus é.
            • Oração constante: O diálogo com Deus fortalece o relacionamento e a
              confiança.
            • Recordar experiências passadas: Refletir sobre como Deus já agiu no
              passado inspira confiança para o futuro.
            • Comunhão com outros cristãos: Compartilhar testemunhos e encorajarse mutuamente.

            6. A Rocha Eterna como Base da Vida

              • Estabilidade: Deus é a rocha que sustenta nossa vida, mesmo quando
                enfrentamos tempestades.
              • Segurança eterna: Confiar em Deus é depositar a esperança na salvação
                que Ele oferece.
              • Construção da vida sobre a Rocha: Assim como Jesus ensina em Mateus
                7:24-25, a confiança em Deus é a base de uma vida inabalável.

              Prossigamos confiadamente em nossa jornada diante dos Céus.
              Beijos sem eu coração!
              Pr João Wojcicki

              O Último Chamado

              Texto base: Atos 2 : 17-21
              E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; E os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, E os vossos velhos sonharão sonhos;
              18 E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão;
              19 E farei aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo.
              20 O sol se converterá em trevas, E a lua em sangue, Antes de chegar o grande e glorioso dia do Senhor;
              21 E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.

              Em uma pequena cidade esquecida no interior, os moradores começam a vivenciar fenômenos inexplicáveis. Tudo começa com uma jovem chamada Sara, que, após um sonho vívido, passa a ter visões de acontecimentos futuros e ouvir uma voz que lhe diz: “Levante-se e fale, pois o Espírito será derramado sobre todos.”
              Ao mesmo tempo, idosos na cidade começam a relatar sonhos com mensagens misteriosas, enquanto jovens afirmam ver sinais no céu – nuvens em formato de chamas e um luar avermelhado, como se a própria criação estivesse falando. As pessoas, inicialmente céticas, não conseguem ignorar os sinais: terremotos repentinos, flashes de luz sem origem aparente e um eclipse inexplicável que escurece o sol ao meio-dia.
              Uma jovem chamada Tereza , tomada pela coragem de algo maior, se junta a um grupo de moradores impactados pelos sinais e começa a profetizar em praça pública. Suas palavras são cheias de esperança, mas também de alerta: “O tempo está próximo. O grande dia do Senhor vem, e Ele está chamando todos à salvação!”

              Enquanto isso, do outro lado da cidade, um cientista chamado Henrique tenta explicar os eventos com base em teorias naturais, mas, à medida que os sinais se intensificam – rios ficando vermelhos como sangue e um fogo sobrenatural no horizonte que não consome nada –, ele começa a questionar sua descrença.
              O clímax ocorre em um dia quando a cidade inteira presencia um fenômeno celestial: o céu se parte em cores deslumbrantes, enquanto uma voz ecoa em seus corações, dizendo: “Invoquem Meu nome, e serão salvos!”
              Aqueles que reconhecem o chamado sentem uma paz inexplicável e veem a transformação começar em suas vidas. Outros, ainda resistentes, são confrontados com o peso de suas escolhas.

              Conclusão para refletir:
              A história de Tereza e sua cidade nos lembra da promessa em Atos 2:17-21. Deus derrama Seu Espírito sobre todos, chamando-nos para uma decisão em tempos de crise. Sinais podem ser vistos ao nosso redor, mas será que estamos atentos? Mais do que o medo do desconhecido, o texto nos aponta para a esperança: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo!” Talvez seja hora de ouvirmos os sinais ao nosso redor e nos voltarmos para a promessa de vida eterna.
              Decisões são importantes em nossa jornada, mas a mais relevante é a nossa própria Salvação. Pense nisso e permaneça !
              Pr joao Wojcicki